Y. M. Garcia, S. Campos, F. S. N. Tagliarini, M. Campos, B. T. Rodrigues
{"title":"DECLIVIDADE E POTENCIAL PARA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PEDERNEIRAS - PEDERNEIRAS/SP","authors":"Y. M. Garcia, S. Campos, F. S. N. Tagliarini, M. Campos, B. T. Rodrigues","doi":"10.18011/bioeng2020v14n1p62-72","DOIUrl":"https://doi.org/10.18011/bioeng2020v14n1p62-72","url":null,"abstract":"A declividade do terreno contribui para o escoamento das águas, pois quanto maior for o trecho em declive, maior será o escoamento da água pela superfície, arrastando outros materiais para os recursos hídricos superficiais, influenciando a qualidade da água e a infiltração e nos processos erosivos fluviais e pluviais, assim como na tipologia da vegetação, bem como contribui para a formação do solo e serve de indicador na definição de áreas de risco e restrição de uso. A declividade dos rios pode ser associada à velocidade do escoamento, transporte de sedimentos e conformação das áreas de preservação permanentes. Este trabalho teve como objetivo analisar a declividade do terreno na bacia hidrográfica do ribeirão Pederneiras, estado de São Paulo e classificá-la quanto as áreas aptas e inaptas à mecanização agrícola. A área de estudo está localizada entre as coordenadas geográficas 22°20' e 22°26' de latitude S e 48°44' e 48°56' de longitude W Gr., situadas nos municípios de Agudos e Pederneiras, do estado de São Paulo, com uma área de 14918,28 ha. Os mapas de declividade foram elaborados por meio de técnicas de geoprocessamento, tendo-se como base cartográfica: as cartas planialtimétricas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e a imagem do satélite Sentinel-2 em ambiente de Sistema de Informação Geográfica – ArcGis 10.4.1. As classes de declividade do solo foram classificadas como relevo plano (0 – 3%), suave ondulado (3 – 8%), ondulado (8 – 20%), forte ondulado (20 – 45%), montanhoso (45 – 75%) e escarpado (> 75%) e áreas para mecanização agrícola como aptas (áreas mecanizáveis) e inaptas (áreas não mecanizáveis). Os resultados mostraram que o relevo plano e suavemente ondulado predominou em quase 89% da área, enquadrando-as em áreas aptas à mecanização com pequenas restrições.\u0000v","PeriodicalId":266550,"journal":{"name":"Interfaces entre Desenvolvimento, Meio Ambiente e Sustentabilidade 2","volume":"54 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2020-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"124799313","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}
Roseane Patrícia Araújo Silva, H. B. Sales, Aline Evelyn Lima Bezerra
{"title":"RESPONSABILIDADE SOCIAL UNIVERSITÁRIA (RSU): DISCLOSURE DAS ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ADOTADAS POR UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS","authors":"Roseane Patrícia Araújo Silva, H. B. Sales, Aline Evelyn Lima Bezerra","doi":"10.22533/at.ed.5712115036","DOIUrl":"https://doi.org/10.22533/at.ed.5712115036","url":null,"abstract":"Esta investigacao teve como objetivo identificar as praticas de RSU (Responsabilidade Social Universitaria), focadas na questao ambiental, das universidades publicas federais do Brasil. A amostra constituiu-se de 28 universidades e utilizou-se da tecnica de analise de conteudo para identificar, nos documentos e relatorios disponibilizados nos websites destas universidades, suas acoes de sustentabilidade de cunho ambiental, utilizando o protocolo estabelecido por Coffani-Nunes (2012), adaptado de Touchen e Brandli (2006). Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratoria e empirica. Os principais resultados denotam que na regiao sul do pais, concentram-se as universidades que mais disponibilizam informacao sobre os indicadores ambientais investigados, destacando-se a UFPR e a UFSC, apresentando 21 e 19 indicadores entre os pesquisados, respectivamente. A regiao norte e a que menos divulga as praticas ambientais, com destaque para a UNIR, a qual apresenta apenas 3 das praticas investigadas. Ao averiguar que pratica ambiental era mais evidenciada pelas universidades, observou-se que a mais comumente adotada foi “Desenvolvimento de projetos de pesquisa”, estando presente em 24 universidades, e as que menos se destacaram foram “Auditoria ambiental para indicar melhorias onde necessario”, “Solucoes baseadas no padrao de gerencia ambiental da ISO 14001/GRI” e “Alimentacao orgânica”, apresentadas em apenas 3 universidades. No ranking estabelecido para demonstrar que universidades publicaram mais praticas ambientais, a UNIRIO ficou em primeiro lugar, com adocao de 24 indicadores, em contraposicao com a UFAL, UFRJ e a UNIR, com os menores niveis de divulgacao, expondo, cada uma delas, apenas 3 dos indicadores pesquisados.","PeriodicalId":266550,"journal":{"name":"Interfaces entre Desenvolvimento, Meio Ambiente e Sustentabilidade 2","volume":"86 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0,"publicationDate":"2017-05-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":null,"resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":"122682925","PeriodicalName":null,"FirstCategoryId":null,"ListUrlMain":null,"RegionNum":0,"RegionCategory":"","ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":"","EPubDate":null,"PubModel":null,"JCR":null,"JCRName":null,"Score":null,"Total":0}