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A EDUCAÇÃO POPULAR COMO PRÁTICA DA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA
O movimento de Educação Popular iniciou-se no Brasil entre os anos de 1950 e 1960, sucedido pela concepção de Educação Integral na década de 1980. Essas concepções de educação tencionam uma educação para a emancipação, considerando a importância de todos os conhecimentos gerados nos mais diversos espaços, sem sobreposição do conhecimento científico ao conhecimento popular ou dos povos tradicionais, mas fazendo a relação dos conhecimentos, para assim trazer sentido ao que se ensina e ao que se aprende. O presente artigo tem como objetivo analisar as concepções de Educação que atendem o projeto de Educação Progressista, destacando-se algumas concepções de Educação opressoras e outras emancipadoras. Buscou-se a articulação das teorias em tempos de governo militar com as práticas em tempos de governo neoliberal, tencionando-se o enfrentamento às políticas educacionais neoliberais promovidas atualmente. Utilizou-se o método de ensaio teórico de natureza qualitativa, no campo educacional, mais especificamente na relação educador- educandos, considerando todos os sujeitos no/do processo educacional. Elegeram-se como sujeitos do território as famílias, os governantes, os trabalhadores da educação e os cientistas políticos e pedagógicos. Nessa investigação, concluiu-se que as dificuldades apontadas por Paulo Freire na obra “Pedagogia do Oprimido” persistem e ainda são as mesmas que enfrentamos atualmente. Diante do exposto, a formação em Educação Popular constitui-se em uma das possibilidades de enfrentamento ao sistema hegemônico na Educação.Palavras-chave: Educação Bancária; Educação Problematizadora; Educação Integral.
期刊介绍:
Fungal Diversity, the official journal of the Kunming Institute of Botany of the Chinese Academy of Sciences, is an international, peer-reviewed journal covering all aspects of mycology. It prioritizes papers on biodiversity, systematic, and molecular phylogeny. While it welcomes novel research and review articles, authors aiming to publish checklists are advised to seek regional journals, and the introduction of new species and genera should generally be supported by molecular data.
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