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Os Múltiplos Tempos do Aprender no Currículo Escolar
Este artigo objetiva discutir as concepções de tempo na obra filosófica de Gilles Deleuze, para potencializar uma aprendizagem para além do hábito e da memória, ou seja, baseada na perspectiva de um tempo não somente cronológico, mas no “sem-fundo” da multiplicidade temporal produtora de presente e futuro. Utiliza, como abordagem metodológica, redes de conversações com professores, disparadas por curtas-metragens, buscando forçar o deslocamento de pensamentos, pela criação de superfícies vibráteis que iluminem o passado, o presente e o futuro. Intenciona, assim, suscitar uma criação de sentidos em direção a devires de outros possíveis mundos, buscando a abertura do pensamento ordinário para o extraordinário, visando a docências não dogmáticas e aprendizagens menos anamnésicas no currículo escolar.