Charles Immianovsky, Ana Cristina Quintanilha Schreiber
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O texto analisou qual educação está posta para os/as estudantes brasileiros/as, a partir de quatro objetivos: identificar a educação à qual a juventude brasileira tem direito; problematizar o acesso desta juventude à educação; estudar o impacto das reformas e alterações constitucionais aprovadas durante e após o ciclo do golpe de Estado de 2016, especialmente a chamada reforma do ensino médio; e analisar a educação posta atualmente. Foram utilizados documentos, leis, dados estatísticos e indicadores educacionais, tendo como aporte teórico-conceitual a teoria crítica. Afirma-se, por fim, que a juventude brasileira tem como direito assegurado o acesso a uma educação pública, gratuita e de qualidade, mas isso é contradito pela realidade das ‘novas’ ameaças à educação impulsionadas pelo golpe de 2016.O texto analisou qual educação está posta para os/as estudantes brasileiros/as, a partir de quatro objetivos: identificar a educação à qual a juventude brasileira tem direito; problematizar o acesso desta juventude à educação; estudar o impacto das reformas e alterações constitucionais aprovadas durante e após o ciclo do golpe de Estado de 2016, especialmente a chamada reforma do ensino médio; e analisar a educação posta atualmente. Foram utilizados documentos, leis, dados estatísticos e indicadores educacionais, tendo como aporte teórico-conceitual a teoria crítica. Afirma-se, por fim, que a juventude brasileira tem como direito assegurado o acesso a uma educação pública, gratuita e de qualidade, mas isso é contradito pela realidade das ‘novas’ ameaças à educação impulsionadas pelo golpe de 2016.