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Meu objetivo neste artigo é investigar duas autoleituras que Nietzsche faz do Nascimento da tragédia (1872), a do prefácio póstumo Tentativa de Autocrítica (1886), e a da sessão dedicada à obra em Ecce Homo (1888), a fim de compreender alguns de seus expedientes de autoleitura, autocrítica e autocomposição.