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Este trabalho analisa formas alternativas de construção e preservação do patrimônio, relativasà ocupação humana da Antárticapor grupos subalternos,assim como suas invisibilidades nos discursos oficiais sobre a colonização do continente. A proposta associa abordagens de arqueologia pública, sensorial e digital, propondo narrativas plurais e democráticas sobre o passado do extremo austral. Utilizando ferramentas como as de novas tecnologias aplicadas às pesquisas arqueológicas (laser scan3D, scanner de objetos, impressoras 3D, drones e outros), umaexposição sensorial itinerante (que simula o ambiente antártico dentro de um domo inflável), o desenvolvimento de ferramentas de realidade aumentada e um videogame;buscamos estreitar os canais de comunicação entre o público arqueológico e não-arqueológico, incentivando a construção de narrativas multivocais sobre a ocupação humana da Antártica.