当种植豆类穿越我们:实地科学教学的经验和实验

Eliziane Santana dos Santos, Alessandra Alexandre Freixo
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Pensando nos atravessamentos que esta memória vem produzindo em nosso estar-sendo professoras, propomos como objetivo deste estudo acompanhar os processos de produção de memórias docentes, que visem expressar professoralidades no campo, considerando as entrevistas narrativas, articuladas a imagens visuais, como dispositivos para “fazer ver e fazer falar”, tomando Gilles Deleuze como inspiração. Neste artigo, chamamos à conversa uma professora de uma escola no campo, a fim de acompanhar a produção de diferenças que permeiam nossas professoralidades, por meio de nossas memórias e dos acontecimentos que nos atravessam. Compreender a diferença como base do nosso processo de (trans)formação professoral, nos permitiu refletir sobre o fato de que ela é responsável pelos acordos e tensionamentos estabelecidos nos docentes por meio da experiência, que é o mote deste plantio cartográfico. 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摘要

这篇文章是关于我们的地图研究的一个片段,来自于小学经历的学校记忆:一个实验,旨在跟踪豆子在潮湿的棉花容器中发芽的过程。这个实验的实现引发了交叉,造成了麻烦,并动员我们以这种记忆作为对经验概念的反思的力量(来自豪尔赫·拉罗萨的作品)来构建我们的写作。在过境点这是产生在我们的记忆我老师,提出了本研究的目标监控生产过程的记忆教师,旨在表达professoralidades鉴于面试场上的视觉图像的设备,而告诉你“知道和想法”,德勒兹鼓舞士气。在这篇文章中,我们邀请了一位来自农村学校的老师进行对话,以跟踪通过我们的记忆和贯穿我们的事件渗透到我们的教学中的差异的产生。理解差异是我们教师培训(转化)过程的基础,让我们反思这样一个事实,即它负责教师通过经验建立的协议和紧张关系,这是这种制图种植的座右铭。通过分享经验,我们意识到在我们的个人交叉中有很多集体,影响着我们的教授,尽管是以不同的方式。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
Quando o Plantio de feijão nos atravessa: experiências e experimentações no ensino de ciências no campo
Este artigo versa sobre um recorte de nossa pesquisa cartográfica, advinda de uma memória escolar vivenciada no ensino fundamental: o experimento que se propunha acompanhar o processo de germinação do feijão em um recipiente com algodão umedecido. A realização deste experimento provocou atravessamentos que causaram incômodos e nos mobilizaram a construir nossa escrita tomando esta memória como a potência da qual partem as reflexões em torno da noção de experiência (a partir dos escritos de Jorge Larrosa). Pensando nos atravessamentos que esta memória vem produzindo em nosso estar-sendo professoras, propomos como objetivo deste estudo acompanhar os processos de produção de memórias docentes, que visem expressar professoralidades no campo, considerando as entrevistas narrativas, articuladas a imagens visuais, como dispositivos para “fazer ver e fazer falar”, tomando Gilles Deleuze como inspiração. Neste artigo, chamamos à conversa uma professora de uma escola no campo, a fim de acompanhar a produção de diferenças que permeiam nossas professoralidades, por meio de nossas memórias e dos acontecimentos que nos atravessam. Compreender a diferença como base do nosso processo de (trans)formação professoral, nos permitiu refletir sobre o fato de que ela é responsável pelos acordos e tensionamentos estabelecidos nos docentes por meio da experiência, que é o mote deste plantio cartográfico. Através da partilha de experiências, pudemos perceber que há muito de coletivo em nossos atravessamentos pessoais, afetando nossas professoralidades, ainda que de maneiras distintas.
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