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O objetivo geral é sugerir cenários de indicadores para as entidades estaduais, complementar o modelo atual de análise de Indicadores de TIC, a partir de dados extraídos do Sistema de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira (Siconfi), do Portal da Transparência, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abep-TIC), bem como validá-los com os gastos referentes às entidades, para identificar a eficiência do gasto de TIC. As análises exploratórias e inferências sobre os dados processados demonstraram que, apesar do notório aumento dos gastos de TI, entre 2014 e 2020, o percentual médio de 13,3% desse volume diz respeito aos gastos com pessoal em relação ao gasto total de TIC. Para comparar a eficiência entre estados, conclui-se ser necessário a utilização do modelo DEA (Análise Envoltória de Dados) através das DMU (Decision-making units). 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AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE USO E EFICIÊNCIA DE GASTOS DE TIC EM ESTADOS BRASILEIROS
Este artigo objetiva avaliar o uso de Indicadores de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) de cinco estados brasileiros Goiás, Paraíba, Pernambuco, São Paulo e Santa Catarina. Para isso, propôs-se identificar padrõesde indicadores de uso de TIC e foi comparada a eficiência dos gastos de hardware, software e pessoas, contextualizando a problemática da pesquisa, referente ao comportamento no serviço público estadual, por meio de revisão bibliográfica sobre esse uso na Administração Pública. O objetivo geral é sugerir cenários de indicadores para as entidades estaduais, complementar o modelo atual de análise de Indicadores de TIC, a partir de dados extraídos do Sistema de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira (Siconfi), do Portal da Transparência, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abep-TIC), bem como validá-los com os gastos referentes às entidades, para identificar a eficiência do gasto de TIC. As análises exploratórias e inferências sobre os dados processados demonstraram que, apesar do notório aumento dos gastos de TI, entre 2014 e 2020, o percentual médio de 13,3% desse volume diz respeito aos gastos com pessoal em relação ao gasto total de TIC. Para comparar a eficiência entre estados, conclui-se ser necessário a utilização do modelo DEA (Análise Envoltória de Dados) através das DMU (Decision-making units). Além disso, observou-se que somente Pernambuco alcançou desempenho suficiente no modelo de eficiência e, integrando a divisão não eficiente, estão os estados de Goiás e de São Paulo.