R. Legnani, Gabriel Resseti, Diogo Bertella Foschiera, Eva Luziane Denkewicz Gustave, E. Legnani
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Para a coleta de dados, que ocorreu em dezembro de 2020, utilizou-se o WHOQOL-bref em sua versão web. Os participantes receberam os links do instrumento para participação no estudo. O teste U-Mann-Whitney foi utilizado para analisar as diferenças estatísticas entre os sexos e cursos investigados. Resultados: Os maiores escores de qualidade de vida foram apresentados pelo domínio físico (71,3±13,8) e os menores pelo domínio psicológico (61,0±15,0). Não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) nos domínios de qualidade de vida entre os sexos e cursos investigados. 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Qualidade de vida e isolamento social devido à COVID-19 em acadêmicos de Educação Física
O isolamento social foi utilizado como estratégia de redução da disseminação do vírus responsável pela pandemia da COVID-19, influenciando diversos aspectos da vida de toda a população mundial. Objetivo: Ao considerar a importância da qualidade de vida para vida das pessoas, o presente estudo buscou analisar a qualidade de vida de estudantes universitários de um curso de Educação Física de uma universidade pública da região sul brasileira durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, desenvolvido com 166 estudantes universitários dos cursos de bacharelado e licenciatura, de ambos os sexos, e com idade média de 23,8±4,96 anos. Para a coleta de dados, que ocorreu em dezembro de 2020, utilizou-se o WHOQOL-bref em sua versão web. Os participantes receberam os links do instrumento para participação no estudo. O teste U-Mann-Whitney foi utilizado para analisar as diferenças estatísticas entre os sexos e cursos investigados. Resultados: Os maiores escores de qualidade de vida foram apresentados pelo domínio físico (71,3±13,8) e os menores pelo domínio psicológico (61,0±15,0). Não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) nos domínios de qualidade de vida entre os sexos e cursos investigados. Conclusão: Embora os estudantes tenham apresentado níveis moderados de qualidade de vida (escores próximos a 60 pontos), os índices são cerca de 10% menores que nos estudos desenvolvidos no período anterior à pandemia, o que evidencia que o período de pandemia pode ter impactado negativamente na percepção de qualidade de vida dos estudantes investigados.