{"title":"祖先和魅力作为形成的灵感:非洲哲学和解放实践","authors":"A. Machado","doi":"10.15603/2175-7747/pf.v6n2p51-64","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Esse artigo propoe-se a refletir acerca de uma praxis filosofica de libertacao desde a filosofia africana que tem a ancestralidade e o encantamento como inspiracoes formativas. O encantamento e o ato de criar mundos, isso se da no interior de uma forma cultural, desde um contexto e, aqui, o contexto escolhido para refletir uma praxis de libertacao e o africano e afrodescendente. A ancestralidade e quem permite se pensar uma cosmovisao africana, e conceito e praxis, feita a partir do nosso proprio chao. A formacao e existencial e tambem cultural, processo de libertacao que passa pelo aporte critico, reflexivo, portanto, ter a ancestralidade e o encantamento como inspiracoes formativas e primar pelo homem que re-cria, que cria, que encanta e se encanta pautados numa etica libertaria.","PeriodicalId":33999,"journal":{"name":"Paginas de Filosofia","volume":"6 1","pages":"51-64"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2014-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"3","resultStr":"{\"title\":\"Ancestralidade e encantamento como inspirações formativas: filosofia africana e práxis de libertação\",\"authors\":\"A. Machado\",\"doi\":\"10.15603/2175-7747/pf.v6n2p51-64\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Esse artigo propoe-se a refletir acerca de uma praxis filosofica de libertacao desde a filosofia africana que tem a ancestralidade e o encantamento como inspiracoes formativas. O encantamento e o ato de criar mundos, isso se da no interior de uma forma cultural, desde um contexto e, aqui, o contexto escolhido para refletir uma praxis de libertacao e o africano e afrodescendente. A ancestralidade e quem permite se pensar uma cosmovisao africana, e conceito e praxis, feita a partir do nosso proprio chao. A formacao e existencial e tambem cultural, processo de libertacao que passa pelo aporte critico, reflexivo, portanto, ter a ancestralidade e o encantamento como inspiracoes formativas e primar pelo homem que re-cria, que cria, que encanta e se encanta pautados numa etica libertaria.\",\"PeriodicalId\":33999,\"journal\":{\"name\":\"Paginas de Filosofia\",\"volume\":\"6 1\",\"pages\":\"51-64\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2014-12-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"3\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Paginas de Filosofia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.15603/2175-7747/pf.v6n2p51-64\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Paginas de Filosofia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15603/2175-7747/pf.v6n2p51-64","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Ancestralidade e encantamento como inspirações formativas: filosofia africana e práxis de libertação
Esse artigo propoe-se a refletir acerca de uma praxis filosofica de libertacao desde a filosofia africana que tem a ancestralidade e o encantamento como inspiracoes formativas. O encantamento e o ato de criar mundos, isso se da no interior de uma forma cultural, desde um contexto e, aqui, o contexto escolhido para refletir uma praxis de libertacao e o africano e afrodescendente. A ancestralidade e quem permite se pensar uma cosmovisao africana, e conceito e praxis, feita a partir do nosso proprio chao. A formacao e existencial e tambem cultural, processo de libertacao que passa pelo aporte critico, reflexivo, portanto, ter a ancestralidade e o encantamento como inspiracoes formativas e primar pelo homem que re-cria, que cria, que encanta e se encanta pautados numa etica libertaria.