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O presente texto visa a problematização do ensino de Filosofia na Educação Básica em um contexto de maior enquadramento do trabalho docente nas escolas públicas do estado de São Paulo. Argumenta-se que o poder educacional vem transformando as escolas em máquinas de fazer índices, em detrimento das experiências mínimas ou dos disparadores de pensamentos e afetos no cotidiano dos encontros aprendentes. Para tanto, mobilizam-se conceitos de Gilles Deleuze, Gilles Deleuze e Félix Guattari e Georges Didi-Huberman a fim de pensar as possibilidades da Filosofia na escola.