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`TESSITURA ENUNCIATIVA EM UMA ANÁLISE FÍLMICA DE DOCUMENTÁRIOS EXPERIMENTAIS
Ao considerarmos os (des)territórios da produção contemporânea a partir de suas características singulares, assim como as interfaces das linguagens em suas materialidades significantes, tomamos um exemplar desta produção enquanto objeto de análise. Este artigo debruça-se sobre o documentário Tereza (1992), de Kiko Goifman e Caco P. de Souza, pautando-se na forma-funcionamento do filme, processo que denominamos: Tessitura. Nossa base teórica ancora-se na semântica da enunciação a partir das noções de cena enunciativa e lugares de enunciação de Guimarães (2002), a partir das quais buscamos tecer relações com conceitos discursivos como, por exemplo, a noção de Porta-Voz (ZOPPI-FONTANA, 1997), função-autor de (ORLANDI, 2001) e Imbricação Material (LAGAZZI, 2011). Sobre documentarismo, nossa discussão pauta-se principalmente em Ramos (2005), debruçando-nos sobre a noção de sujeito-da-câmera. Tal ancoragem teórica nos propiciou um intento analítico no batimento enunciação e discurso do/no corpus de análise.