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Educação em tempo integral como política indutora de educação integral
O estudo objetiva analisar a educação em tempo integral como política indutora de educação integral. Desenvolveu-se por pesquisa bibliográfica e análise documental. O texto dialoga com os estudos teóricos de Arroyo (2015); Azevedo (1997); Cavaliere (2002); Coelho (2005; 2009); Duarte (2008; 2012); Gallo (2002); Maurício (2009); Parente (2021); Santos e Orso (2020); Saviani (2012; 2013; 2019), dentre outros que tratam sobre a temática. Além disso, as discussões foram pautadas pelos marcos legais, como a Constituição Federal (CF) de 1988 (BRASIL, 1988), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n. 9.394/96 (BRASIL, 1996), o Plano Nacional de Educação 2014-2024 (BRASIL, 2014) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Os resultados demonstraram que no complexo campo de luta e de contradição da sociedade capitalista, movido por forças que expressam diferentes interesses de classe, para que a educação em tempo integral se viabilize como política indutora de educação integral precisa enfrentar desafios e condicionamentos relacionados ao currículo, tempo, espaço, profissionais da educação e financiamento, que demandam um Sistema Nacional de Educação. Ademais, é inegável a importância da escola como espaço de aprendizagem e formação humana e o entendimento que educação e política são práticas distintas, porém inseparáveis.