Vinicius Borovoy de Sant’ana, Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto
{"title":"数学不是怪物:戏剧游戏和教师扩展课程中的数学","authors":"Vinicius Borovoy de Sant’ana, Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto","doi":"10.5216/rp.v32i2.70844","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O trabalho ora apresentado traz um recorte da dissertação de Mestrado Profissional, realizado no Programa de Pós-graduação de Ensino em Educação Básica – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que articulou o teatro e a Educação Matemática a partir de um curso de extensão, denominado Dramatemática, produto educativo desenvolvido durante o curso, para professores dos Anos Iniciais atuantes em matemática. Para efetivação do trabalho, foi considerada a seguinte pergunta norteadora: qual matemática os professores dos anos iniciais desenvolvem a partir de jogos dramáticos e/ou teatrais? A fim de responder a esse questionamento foram desenvolvidas, em dez encontros, atividades de introdução à linguagem teatral e situações em que a matemática foi apresentada de forma colaborativa, crítica e contextualizada. Como objetivo principal, buscamos entender como os jogos dramáticos e/ou teatrais podem contribuir para a formação continuada dos professores dematemática do primeiro segmento do Ensino Fundamental. A pesquisa trata de uma investigação qualitativa e, para coleta de dados, foi realizada a observação dos participantes, registros contínuos, gravação dos encontros e avaliação final do curso. A avaliação final continha seis perguntas e, a partir das respostas, foram criadas três categorias. Para este trabalho ampliaremos a categoria “desmistificação da matemática (A matemática não é um monstro)”, buscando entender o medo que, de certa forma, é histórico e cultural da matemática.","PeriodicalId":55798,"journal":{"name":"Revista Polyphonia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A matemática não é um monstro: jogos teatrais e matemática em um curso de extensão para professores\",\"authors\":\"Vinicius Borovoy de Sant’ana, Maria Beatriz Dias da Silva Maia Porto\",\"doi\":\"10.5216/rp.v32i2.70844\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O trabalho ora apresentado traz um recorte da dissertação de Mestrado Profissional, realizado no Programa de Pós-graduação de Ensino em Educação Básica – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que articulou o teatro e a Educação Matemática a partir de um curso de extensão, denominado Dramatemática, produto educativo desenvolvido durante o curso, para professores dos Anos Iniciais atuantes em matemática. Para efetivação do trabalho, foi considerada a seguinte pergunta norteadora: qual matemática os professores dos anos iniciais desenvolvem a partir de jogos dramáticos e/ou teatrais? A fim de responder a esse questionamento foram desenvolvidas, em dez encontros, atividades de introdução à linguagem teatral e situações em que a matemática foi apresentada de forma colaborativa, crítica e contextualizada. Como objetivo principal, buscamos entender como os jogos dramáticos e/ou teatrais podem contribuir para a formação continuada dos professores dematemática do primeiro segmento do Ensino Fundamental. A pesquisa trata de uma investigação qualitativa e, para coleta de dados, foi realizada a observação dos participantes, registros contínuos, gravação dos encontros e avaliação final do curso. A avaliação final continha seis perguntas e, a partir das respostas, foram criadas três categorias. Para este trabalho ampliaremos a categoria “desmistificação da matemática (A matemática não é um monstro)”, buscando entender o medo que, de certa forma, é histórico e cultural da matemática.\",\"PeriodicalId\":55798,\"journal\":{\"name\":\"Revista Polyphonia\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-11-18\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Polyphonia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5216/rp.v32i2.70844\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Polyphonia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5216/rp.v32i2.70844","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A matemática não é um monstro: jogos teatrais e matemática em um curso de extensão para professores
O trabalho ora apresentado traz um recorte da dissertação de Mestrado Profissional, realizado no Programa de Pós-graduação de Ensino em Educação Básica – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que articulou o teatro e a Educação Matemática a partir de um curso de extensão, denominado Dramatemática, produto educativo desenvolvido durante o curso, para professores dos Anos Iniciais atuantes em matemática. Para efetivação do trabalho, foi considerada a seguinte pergunta norteadora: qual matemática os professores dos anos iniciais desenvolvem a partir de jogos dramáticos e/ou teatrais? A fim de responder a esse questionamento foram desenvolvidas, em dez encontros, atividades de introdução à linguagem teatral e situações em que a matemática foi apresentada de forma colaborativa, crítica e contextualizada. Como objetivo principal, buscamos entender como os jogos dramáticos e/ou teatrais podem contribuir para a formação continuada dos professores dematemática do primeiro segmento do Ensino Fundamental. A pesquisa trata de uma investigação qualitativa e, para coleta de dados, foi realizada a observação dos participantes, registros contínuos, gravação dos encontros e avaliação final do curso. A avaliação final continha seis perguntas e, a partir das respostas, foram criadas três categorias. Para este trabalho ampliaremos a categoria “desmistificação da matemática (A matemática não é um monstro)”, buscando entender o medo que, de certa forma, é histórico e cultural da matemática.