Renata da Costa Lima, Thaís Oliveira da Silva, C. Lima
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Estágio não obrigatório e o trabalho remoto na Educação Infantil: experiências formativas na EEBAS/UFPB
O presente texto discorre sobre os estágios não obrigatórios e as experiências formativas dos(as) licenciandos(as) do curso de pedagogia do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba, a partir das experiências construídas durante o trabalho remoto na Escola de Educação Básica, no ano de 2021. A discussão conta com as referências de Pimenta (1994), Lima e Pimenta (2006), Cerisara et al. (2002), dentre outros. Foi aplicado um questionário disponibilizado por meios virtuais aos três estagiários(as) da Educação Infantil. As respostas dos(as) estagiários(as) foram organizadas a partir da análise de conteúdo de Bardin (2002). As categorias empíricas emergidas das respostas foram: percepções sobre o trabalho remoto; avaliação das interações e participação das crianças e as contribuições do estágio remoto para a formação docente. Mediante análise, inferimos que a experiência de estágio remoto, embora desafiadora e limitadora na dimensão prática-formativa, foi positiva dada a aproximação das dimensões do ser criança; às construções de experiências que possibilitam a articulação entre os conhecimentos teóricos e a realidade escolar; à mobilização de aprendizagens práticas no planejamento, à elaboração de materiais didáticos e interações junto às crianças. Cabe enfatizar que as experiências dos estágios remotos não esgotaram suas finalidades e possibilidades.