{"title":"古典物理学与现代物理学之间的先验主体问题","authors":"André Henrique M. V. de Oliveira","doi":"10.20873/rpv8n1-58","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo parte da hipótese de que o conceito de sujeito transcendental envolve pressupostos teóricos da física clássica. Em seguida, a partir da reformulação feita por Schopenhauer do conceito de sujeito transcendental em Kant, procuramos mostrar como a física moderna acarreta a necessidade de revisão de tal conceito, na medida em que reformula noções como espaço-tempo, matéria e causalidade. Para tal propósito recorremos à noção de monismo neutro, um tipo de materialismo não-reducionista, defendido por Bertrand Russell e Michael Lockwood.","PeriodicalId":32970,"journal":{"name":"Perspectivas de las Ciencias Economicas y Juridicas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-04-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A questão do sujeito transcendental entre a física clássica e a moderna\",\"authors\":\"André Henrique M. V. de Oliveira\",\"doi\":\"10.20873/rpv8n1-58\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo parte da hipótese de que o conceito de sujeito transcendental envolve pressupostos teóricos da física clássica. Em seguida, a partir da reformulação feita por Schopenhauer do conceito de sujeito transcendental em Kant, procuramos mostrar como a física moderna acarreta a necessidade de revisão de tal conceito, na medida em que reformula noções como espaço-tempo, matéria e causalidade. Para tal propósito recorremos à noção de monismo neutro, um tipo de materialismo não-reducionista, defendido por Bertrand Russell e Michael Lockwood.\",\"PeriodicalId\":32970,\"journal\":{\"name\":\"Perspectivas de las Ciencias Economicas y Juridicas\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-04-05\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Perspectivas de las Ciencias Economicas y Juridicas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.20873/rpv8n1-58\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Perspectivas de las Ciencias Economicas y Juridicas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20873/rpv8n1-58","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A questão do sujeito transcendental entre a física clássica e a moderna
Este artigo parte da hipótese de que o conceito de sujeito transcendental envolve pressupostos teóricos da física clássica. Em seguida, a partir da reformulação feita por Schopenhauer do conceito de sujeito transcendental em Kant, procuramos mostrar como a física moderna acarreta a necessidade de revisão de tal conceito, na medida em que reformula noções como espaço-tempo, matéria e causalidade. Para tal propósito recorremos à noção de monismo neutro, um tipo de materialismo não-reducionista, defendido por Bertrand Russell e Michael Lockwood.