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O sentido da visão na história do ocidente foi tratado como o mais seguro para descrevermos os fatos do mundo. É pela visão também que o processo de diferenciação dos corpos humanos se constitui como meio para separar populações e orientar discursos para assimilar um tipo de existência padrão. Na atenção dessa problemática, o presente texto explora as teses de Silvia Rivera Cusicanqui e Jean-Godefroy Bidima para problematizar a visão colonial por meio da descolonizar do olhar. Uma descolonização atenta ao corpo e como fobias da mente colonial reproduzem imagens circunscritas desde o ato de escrita.