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Uma das entidades representativas do Rio de Janeiro, Seu Zé Pelintra, é abordado neste trabalho a partir das identidades que são constituídas entre esta entidade, a Lapa e a malandragem. O objetivo é analisar as diferentes ressignificações da “pelintragem” e da Lapa paralelamente à sacralização do “Seu Zé”, da qual derivou recentemente o movimento popular de erguimento do seu santuário. As discussões são realizadas combinando-se reflexões representacionais e não representacionais, dada a complexidade da entidade enfocada, recorrendo-se aos campos da Geografia Histórica e Cultural, da Sociologia, da Antropologia, da História e das religiosidades populares. Metodologicamente, tem-se uma pesquisa qualitativa, utilizando-se entrevistas, bibliografias e observações de diferentes modalidades, realizadas no bairro da Lapa e no santuário.