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Educação como prática social com justiça social: um olhar criativo, complexo e transdisciplinar
A relação entre a educação e os processos educativos como uma prática social com a justiça social como intencionalidade do fazer pedagógico é o objetivo deste artigo. A necessidade de uma educação que busque ensinar o exercício do pensar e, consequentemente, da reflexão sobre a sociedade em que cada um se insere, ou nasceu inserido, é visto aqui como um ideal da educação. Formar cidadãos está muito além do que formar pessoas obedientes que não são capazes de questionar a realidade e também incapazes de terem ações propositivas de mudanças e transformações da melhoria da qualidade de vida, tanto própria, quanto daqueles que lhes são caros, e aí, por que não falar da sociedade, da humanidade, do ser humano, se inserindo naquilo que lhe é mais caro: a sua vivência e a vivência da espécie humana. A educação tem um papel primordial na construção de cidadãos conscientes do seu papel questionador da realidade e transformador da sociedade. Entende, assim, que a escola, enquanto lócus da divulgação do legado intelectual da humanidade, também se compromete com a educação transformadora e libertadora de indivíduos, como verdadeiros cidadãos cônscios de direitos, deveres e responsabilidades para consigo e para seus semelhantes. Para tanto, nos amparamos em autores como Suanno, J (2012), Suanno, M. (2015, 2012), Suanno, J e Suanno, M. (2018), Suanno, J, Suanno, M e Torre (2014), D’Ambrosio (2013), Freire (2006, 2005, 2000), Hessel (2011), Moraes (2015), Moraes e Batalloso Navas (2020), Morin (2011), Pessoni Santos e Mendes Neto (2020) para ampliar a discussão e possibilitar ampliar o olhar para esta realidade.