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Dialogo com a Tese de doutoramento intitulada “Nos (Des)Caminhos da Exu: poética: As encruzilhadas afrossurrealistas da criação de Criolo”. Produzo comentários à moda de Roland Barthes e enxerto minha leitura à tese, buscando um efeito de transbordamento textual. No presente texto que não é mais do que um possível prefácio ou uma nota de rodapé, para refletir sobre a tese em tela, utilizo-me de uma “an-arquitetura” derridiana e, ao seguir os rastros da escritura de Andrade, componho um pensamento outro nos limites da forma de pensar, de articular e de escrever uma tese. Trata-se de uma “promessa” sustentada por um texto-comentário, um “enxerto” generalizado, cujo movimento não tem começo, não tem fim nem certezas que não sejam contingenciais, acenando para “um discurso outro”.