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Este artigo analisa sentidos para língua que emergem da Resolução Nº11/CONSUNI/UFFS/2018 (UFFS, 2018), documento que dá legitimidade às ações implementadas pela Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, cuja temática é a política linguística dessa instituição. Assim, difundimos política linguística como tema de discussão sob o ponto de vista da análise de discurso. Para tanto, elegemos três recortes discursivos, objetivando, especificamente, pensar a política linguística da UFFS no que diz respeito à função socioeducativa e normativa e compreender o discurso que sustenta os sentidos para língua emergidos do seu planejamento linguístico. Trata-se de um estudo documental teórico-interpretativo, a partir de uma perspectiva qualitativa de desenvolvimento descritivo-analítica, em que, pelo movimento pendular, teoria e análise se completam na discussão do tema proposto. Essa discussão vem tensionada pela teoria de Michel Pêcheux e pelos postulados de Eni Orlandi. O gesto de análise indica que o termo língua aparece valorizado no que diz respeito ao contexto sociocultural, quando significado nos eixos de abordagem nacional e de internacionalização, resultantes de um trabalho com a linguagem, por preluzir o histórico e o social na formação discursiva desse documento. Assim, compreendemos que os atravessamentos que perpassam o entendimento de língua significam o discurso veiculado pela Resolução analisada, direcionando as ações da Universidade.