Patrícia Lavandoski, Lílian Corrêa Costa Beber, Cleverson Moraes de Oliveira, Lucas Kich Grun, Leo Anderson Meira Martins, Fátima Theresinha Costa Rodrigues Guma
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Novas Formas de Ensinar Bioquímica: Autonomia, Diálogo e Integração
A partir da demanda discente, buscou-se implementar um processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e integrador. Contrapondo a abordagem clássica, onde o professor é detentor do saber, a “problematização” se apresenta como uma possibilidade de construção ativa de conhecimento, com a proposição de perguntas capazes de integrar conhecimentos teóricos e cotidianos. O principal objetivo é romper o isolamento da academia na sociedade, permitindo que o estudante desenvolva a autonomia para integrar a Bioquímica ao saber popular. Além disso, a fim de contrapor o isolamento temporal dos conteúdos e facilitar sua compreensão, propusemos a construção de um mapa metabólico integrando as diferentes vias metabólicas abordadas na disciplina. A partir de questionários respondidos pelos estudantes, inferimos que estes parecem satisfeitos com o método de problematização, reconhecendo na discussão um método útil para construção de conhecimento. Em relação ao mapa metabólico, as opiniões se dividem: enquanto alguns estudantes o descreveram como uma boa ferramenta de estudos, outros o julgaram demasiado oneroso. Por fim, acreditando no potencial das metodologias alternativas para o estabelecimento de uma aprendizagem significativa, a estratégia utilizada segue em adaptação constante, buscando um processo de ensino-aprendizagem sempre mais inclusivo e transformador.