Sérgio Rodrigues de Santana, E. Martins, Annebelle Pena Lima Magalhães Cruz
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O desafio da epistemologia é compreender o que é o conhecimento científico e como o cientista chega a ele, do mesmo modo tudo que orbita este caráter, o que inclui a senciência, logo a relação epistemólogo e sua condição de ‘estar-no-mundo’ que podem ser suspensos, refletido e analisado. A senciência é capacidade dos seres humanos e alguns organismos mais simples de perceber e sentir as emoções, sentimentos e afetações positivas e negativas de forma consciente e impostar-se sobre os excedentes esta relação. O epistemólogo é um filósofo e um pesquisador acadêmico especialista em fazer reflexões, críticas, reduções e reavaliações das identidades estabelecida nas bases do fazer científico. Neste sentido, qual é o lugar da senciência na epistemologia quanto à percepção do pesquisador epistemólogo? O objetivo visualizar o papel da senciência na epistemologia. A justificativa versa em compreender a senciência na vida mental dos cientistas na construção do conhecimento científico, pois mesmo nas mentes lúcidas, há zonas obscuras. Adotou-se o método fenomenológico, é essencialmente de inclinação qualitativa e descritiva, logo trata das discrições de fenômenos da consciência, da experiência e vivências, ações e comportamentos. O lugar da senciência na epistemologia versa no descontentamento da percepção pueril/realista e professoral/cientista do pesquisador epistemólogo, uma vez que a senciência se figura para além da consciência de autoconsciência.