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REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO EM LÍNGUA DE SINAIS E LITERATURA EM LÍNGUA DE SINAIS, COM REFERÊNCIA AO QUADRO EUROPEU COMUM DE REFERÊNCIA PARA LÍNGUAS
A definição de alfabetização evoluiu de sua definição original como uma habilidade cognitiva em relação a textos escritos. Após o aumento do estudo do multilinguismo e da forma que o texto escrito pode assumir, novas abordagens teóricas evoluíram para incluir outras formas ou alfabetizações, como multiliteracias, multimodalidade, alfabetizações reais, materialidade e afeto (Papen, 2023). Da mesma forma, as ferramentas educacionais e as estruturas linguísticas, como o Quadro Europeu Comum de Referências para Línguas (CEFR), evoluíram para incluir diferentes formas de intenção de conteúdos que visam transmitir valores e ideias socioculturais. Este artigo reflete sobre o que torna a alfabetização em língua de sinais em um contexto em que a literatura de referência é a literatura sinalizada, que vive e prospera junto com a literatura escrita. Nesse contexto, uma inclusão real dos surdos e de sua cultura de sinais deve considerar os conteúdos em sinais gerados pela comunidade de sinais e encontrar novas maneiras de incluí-los na educação das crianças surdas.