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Um século sem novidades sobre o comprimento de onda de De Broglie?
Fez um século que o comprimento de onda de De Broglie foi proposto e a busca pela sua interpretação física ainda é um mistério. Aplicamos ao problema do experimento de Davisson e Germer (DG) a estratégia encontrada no trabalho “Uma ótica possivelmente mecânica” para resolver a “fenda dupla” com partículas, nesse caso o comprimento de onda de De Broglie se revela como a distância entre elétrons consecutivos num feixe de elétrons organizados de forma regular. Apresentamos argumentos para o ordenamento do feixe de elétrons utilizados no experimento de DG e a consequente relação entre a distância entre os elétrons e a voltagem que acelera o feixe. Além disso, apresentamos também, argumentos para uma interpretação física da frequência de um fóton como sendo o inverso do tempo de transição eletrônica que gerou o fóton, com a intenção de resolver de outra forma o paradoxo que De Broglie encontrou e que motivou seu trabalho.