Karyne Macagnan Tramujas Da Silva, Mariana Fontana Franke, Geovanna Barancelli Dos Santos, Bruna Seffrin Soares, Kaile Lorena Kitani, Giovanna Gadelha Pereira, A. Brandao
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Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo que selecionou 231 pacientes submetidos ao EVAR, em que, desses, 151 foram incluídos na pesquisa. Foi feita a correlação entre variáveis demográficas e o tempo de internamento em unidade de terapia intensiva e/ou enfermaria. Discussão: Na variável gênero, os homens prevaleceram na ordem 3:1 em relação às mulheres. Em relação à idade, não houve pacientes menores que 20 anos e maiores que 90. Sobre as comorbidades, HAS e DM2 foram as mais prevalentes. O AAA roto representou 11,1% de todos os casos. Para cada uma das variáveis analisadas, houve estatísticas descritivas do tempo de internamento total e tempo de UTI de acordo com as variáveis demográficas e clínicas. 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Fatores determinantes do tempo de internamento em pacientes internados com aneurisma de aorta abdominal em um centro de referência da região metropolitana de Curitiba
Introdução: O aneurisma de aorta abdominal (AAA) decorre de uma dilatação da aorta abdominal e acomete mais homens brancos, tabagistas, de idade avançada. Há indicação de correção cirúrgica quando o diâmetro for maior que 5,5 cm e, atualmente, a maioria das cirurgias de correção são feitas pela via endovascular (EVAR). Sobre o tempo de internamento, muitos são os fatores que podem influenciar, como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, tabagismo e idade. Objetivos: Identificar os fatores determinantes no tempo de internamento de pacientes submetidos à correção endovascular do aneurisma de aorta abdominal e comparar com a epidemiologia do desenvolvimento do AAA já descrita na literatura. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo que selecionou 231 pacientes submetidos ao EVAR, em que, desses, 151 foram incluídos na pesquisa. Foi feita a correlação entre variáveis demográficas e o tempo de internamento em unidade de terapia intensiva e/ou enfermaria. Discussão: Na variável gênero, os homens prevaleceram na ordem 3:1 em relação às mulheres. Em relação à idade, não houve pacientes menores que 20 anos e maiores que 90. Sobre as comorbidades, HAS e DM2 foram as mais prevalentes. O AAA roto representou 11,1% de todos os casos. Para cada uma das variáveis analisadas, houve estatísticas descritivas do tempo de internamento total e tempo de UTI de acordo com as variáveis demográficas e clínicas. Conclusão: Os fatores determinantes para o desenvolvimento do AAA, como: HAS, DM, idade e tabagismo, não influenciaram no tempo em que pacientes submetidos ao EVAR permaneceram internados em enfermaria ou UTI.