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O presente artigo é resultado de um estudo de caso sobre o Parque Nacional da Serra da Canastra, instituído em 1972 em Minas Gerais, e seus conflitos fundiários. Analisa-se a questão pela ótica da biopolítica. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e documental, por meio da análise da Ação Civil Pública nº 0003407-92.2014.4.01.3804 e o Laudo Antropológico realizado dentro dos autos do processo. O método para confecção do trabalho foi o indutivo, e a pesquisa possui caráter explicativo. A conclusão da pesquisa aponta para o exercício do biopoder pautado na exclusão territorial, resultando num controle de vida e morte dos canastreiros, a população tradicional residente na área do Parque.