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A interseccionalidade, conceito elaborado originariamente por mulheres negras, evidencia desigualdades e opressões dentro da estrutura social. Pensar de modo interseccional alude à revelação das múltiplas exclusões. Trata-se de como a identidade de um grupo social é perpassado não só pelo racismo como por outras estruturas e opressões ao considerar conjuntamente dados relacionados à etnia, gênero e contexto socioeconômico. Este artigo visa a relacionar conceitos fundamentais como: identidade, raça, etnia e infância a fim de alimentar o debate sobre o espaço social das meninas negras no Brasil. Para atingir este objetivo, adotou-se uma abordagem qualitativa, desenvolvida por meio de pesquisa bibliográfica priorizando a produção de pesquisadores negros e negras com o intuito de contribuir para a reflexão sobre ambientes e relações favoráveis à edificação de uma identidade negra positiva.