{"title":"游泳难民","authors":"José D'Assunção Barros","doi":"10.11606/issn.1981-7169.crioula.2023.206438","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O poema desenvolve a técnica da Sintonia Finda, desenvolvida pelo autor, onde a forma, o sentido e a sonoridade das palavras se ajustam. O pema parte de um episódio real que foi veiculado nas mídias: um refugiado africano que atravessou a nado o Mar Mediterrâneo, com um escafrando de apoio feito de garradias e boias de plástico, para encontrar do outro lado guardas armado que o devolveram à África. O formato das estrofes e versos sugerem um nadador.","PeriodicalId":507000,"journal":{"name":"Revista Crioula","volume":"32 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Refugiado a Nado\",\"authors\":\"José D'Assunção Barros\",\"doi\":\"10.11606/issn.1981-7169.crioula.2023.206438\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O poema desenvolve a técnica da Sintonia Finda, desenvolvida pelo autor, onde a forma, o sentido e a sonoridade das palavras se ajustam. O pema parte de um episódio real que foi veiculado nas mídias: um refugiado africano que atravessou a nado o Mar Mediterrâneo, com um escafrando de apoio feito de garradias e boias de plástico, para encontrar do outro lado guardas armado que o devolveram à África. O formato das estrofes e versos sugerem um nadador.\",\"PeriodicalId\":507000,\"journal\":{\"name\":\"Revista Crioula\",\"volume\":\"32 9\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-12-18\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Crioula\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2023.206438\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Crioula","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2023.206438","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O poema desenvolve a técnica da Sintonia Finda, desenvolvida pelo autor, onde a forma, o sentido e a sonoridade das palavras se ajustam. O pema parte de um episódio real que foi veiculado nas mídias: um refugiado africano que atravessou a nado o Mar Mediterrâneo, com um escafrando de apoio feito de garradias e boias de plástico, para encontrar do outro lado guardas armado que o devolveram à África. O formato das estrofes e versos sugerem um nadador.