{"title":"伊塔雅伊-米里姆河钢筋混凝土桥梁的病理表现(布鲁斯克/南卡罗来纳州)","authors":"André Felipe Bozio, Fabiane Fisch","doi":"10.5216/reec.v19i2.68614","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Atualmente, o concreto armado é o material mais utilizado na construção civil, seja em obras de pequeno, médio ou grande porte, como em obras de artes especiais. Contudo, um fato está deixando o mercado da construção civil em alerta: a rápida degradação dos elementos estruturais construídos com esse material está diminuindo sua durabilidade e vida útil. As estruturas em concreto armado sofrem danos decorrentes não apenas das fases de projeto ou execução das obras, mas também das fases de uso, devido à interação com meio ambiente agressivo nos quais se encontram, ao mau uso da obra (devido a sobrecargas não previstas) e à ausência de manutenção adequada da construção. O presente trabalho objetivou fazer um levantamento de manifestações patológicas em cinco pontes de concreto armado, localizadas na cidade de Brusque (SC), as quais têm a função de transpor o Rio Itajaí-Mirim. Foram realizadas visitas às cinco pontes analisadas para coleta de dados quantitativos dos elementos estruturais e das manifestações patológicas. As diferentes manifestações foram registradas através de fotografias. Como resultados encontramos manifestações patológicas em todas as cinco pontes consideradas neste estudo, sendo a mais recorrente as manchas de infiltração, a desagregação do concreto e a corrosão das armaduras. A ponte 2 (Arthur Schlöesser) apresentou o maior número de manifestações (n:5) e a ponte 3 (Mário Olinger) o menor (n:2).","PeriodicalId":181440,"journal":{"name":"REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil","volume":"44 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PONTES DE CONCRETO ARMADO NO RIO ITAJAÍ-MIRIM (BRUSQUE/SC)\",\"authors\":\"André Felipe Bozio, Fabiane Fisch\",\"doi\":\"10.5216/reec.v19i2.68614\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Atualmente, o concreto armado é o material mais utilizado na construção civil, seja em obras de pequeno, médio ou grande porte, como em obras de artes especiais. Contudo, um fato está deixando o mercado da construção civil em alerta: a rápida degradação dos elementos estruturais construídos com esse material está diminuindo sua durabilidade e vida útil. As estruturas em concreto armado sofrem danos decorrentes não apenas das fases de projeto ou execução das obras, mas também das fases de uso, devido à interação com meio ambiente agressivo nos quais se encontram, ao mau uso da obra (devido a sobrecargas não previstas) e à ausência de manutenção adequada da construção. O presente trabalho objetivou fazer um levantamento de manifestações patológicas em cinco pontes de concreto armado, localizadas na cidade de Brusque (SC), as quais têm a função de transpor o Rio Itajaí-Mirim. Foram realizadas visitas às cinco pontes analisadas para coleta de dados quantitativos dos elementos estruturais e das manifestações patológicas. As diferentes manifestações foram registradas através de fotografias. Como resultados encontramos manifestações patológicas em todas as cinco pontes consideradas neste estudo, sendo a mais recorrente as manchas de infiltração, a desagregação do concreto e a corrosão das armaduras. A ponte 2 (Arthur Schlöesser) apresentou o maior número de manifestações (n:5) e a ponte 3 (Mário Olinger) o menor (n:2).\",\"PeriodicalId\":181440,\"journal\":{\"name\":\"REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil\",\"volume\":\"44 7\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-12-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5216/reec.v19i2.68614\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5216/reec.v19i2.68614","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS EM PONTES DE CONCRETO ARMADO NO RIO ITAJAÍ-MIRIM (BRUSQUE/SC)
Atualmente, o concreto armado é o material mais utilizado na construção civil, seja em obras de pequeno, médio ou grande porte, como em obras de artes especiais. Contudo, um fato está deixando o mercado da construção civil em alerta: a rápida degradação dos elementos estruturais construídos com esse material está diminuindo sua durabilidade e vida útil. As estruturas em concreto armado sofrem danos decorrentes não apenas das fases de projeto ou execução das obras, mas também das fases de uso, devido à interação com meio ambiente agressivo nos quais se encontram, ao mau uso da obra (devido a sobrecargas não previstas) e à ausência de manutenção adequada da construção. O presente trabalho objetivou fazer um levantamento de manifestações patológicas em cinco pontes de concreto armado, localizadas na cidade de Brusque (SC), as quais têm a função de transpor o Rio Itajaí-Mirim. Foram realizadas visitas às cinco pontes analisadas para coleta de dados quantitativos dos elementos estruturais e das manifestações patológicas. As diferentes manifestações foram registradas através de fotografias. Como resultados encontramos manifestações patológicas em todas as cinco pontes consideradas neste estudo, sendo a mais recorrente as manchas de infiltração, a desagregação do concreto e a corrosão das armaduras. A ponte 2 (Arthur Schlöesser) apresentou o maior número de manifestações (n:5) e a ponte 3 (Mário Olinger) o menor (n:2).