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A POLÍTICA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR NA PERSPECTIVA DOS TEÓRICOS DA ALFABETIZAÇÃO
A alfabetização é de extrema importância para construção social do indivíduo; espaço de excelência em que a criança dá os primeiros passos em direção a uma sociedade letrada. Logo, atentar-se para os fatores que influenciam neste processo é primordial. Diante disso, este artigo teve como objetivo analisar a Política Nacional de Alfabetização (PNA) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na perspectiva de teóricos da alfabetização, como: Soares (2004, 2005, 2016, 2019, 2020); Dangió e Martins (2018); Dehaene (2012, 2013); Lemle (2009); Mortatti(2006); Scliar-Cabral (2012), entre outros necessários para a completude da pesquisa. Como metodologia utilizou-se abordagem qualitativa com fundamentos na Revisão de Literatura e na Pesquisa Documental. Analisou-se os tópicos: concepção, método e tempo de alfabetização defendidos pelos dois documentos, estabelecendo paralelo com teóricos que embasaram o trabalho. A análise apontou que há divergências quanto à concepção e também ao método de alfabetização adotados, porém, quanto ao tempo de alfabetização, os documentos concordam que o processo formal deve iniciar no 1º ano do Ensino Fundamental e pode acontecer até o 2º ano. Ainda, ambos ressaltam a importância da Educação Infantil para o desenvolvimento das habilidades necessárias à aprendizagem da leitura e da escrita.