Cecília Maria Tavares Dias, Abdelhak Razky, Regis José da Cunha Guedes
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Unidades fraseológicas do universo paraense numa perspectiva geofraseológica
Este artigo insere-se no âmbito da Fraseologia, com o objetivo de analisar as unidades fraseológicas égua da facada, mas quando, levou o farelo e mas credo mapeadas em 15 localidades do estado do Pará. Para essa análise, baseamo-nos em pressupostos fraseológicos de Mejri (1999, 2012, 2017), Zuluaga (1980), Corpas Pastor (1996), Fulgêncio (2008), bem como nas perspectivas da Geossociolinguística de Razky (1998), Razky e Guedes (2015) e da Geofraseologia. Os dados foram coletados por meio de um questionário aplicado, via Google Forms, a 53 informantes de duas faixas etárias (18 a 40 anos e 50 a 80 anos), sendo 34 pessoas do sexo feminino e 19 do sexo masculino, naturais das 15 localidades paraenses selecionadas. De acordo com a análise das unidades polilexicais, os resultados alcançados demonstram que, sendo a fraseologia um fenômeno universal para todas as línguas vivas (MEJRI, 2012), as unidades estudadas possuem características morfossintáticas e semânticas, cuja estabilidade atribuída por Mejri (1997), assegura a estreita relação entre os elementos dos fraseologismos, que os leva a perder o significado primário para adquirir um novo sentido, desse modo, o uso das referidas expressões dão mostras da vitalidade de uma língua ativa nas localidades paraenses.