Ana Patrícia De Oliveira Ribeiro Silva Pinheiro, Maria Carolina Dantas de Sena, Ruth Damasceno Almeida Gonçalves, Jackeline Maria De Souza
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Autoestima como Fator Protetivo para a Saúde Mental
O presente trabalho tem por objetivo um estudo acerca da autoestima como um fator protetivo para a saúde mental. É notável que a autoestima seja de grande relevância uma vez que ela pode influenciar e afetar o comportamento das pessoas perante a sociedade e suas relações, pois essa vai contribuir significativamente na forma como o indivíduo irá reagir às circunstâncias da vida. A partir de uma revisão bibliográfica sobre o tema, o qual analisou estudos com sujeitos de ambos os sexos de 07 a 70 anos, percebeu-se que quanto mais alta for à autoestima do indivíduo, melhor será o seu processo adaptativo e melhor será seu fator de proteção para a saúde mental. Nesse contexto, a construção da autoestima que se inicia na infância e continuará em construção ao longo de todo o seu desenvolvimento, envolverá fatores, sociais, culturais, e emocionais, sempre passando pelo processo da subjetividade do indivíduo. Quando essas formações são benignas, oferece a base para enfrentar uma variedade de dificuldades sociais e emocionais de forma mais positiva. Suas relações interpessoais são favorecidas, pois ele consegue se conhecer melhor, gostar mais de si mesmo, e consequentemente entender e gostar mais dos outros, tornando-se uma pessoa mais afetuosa, resiliente e respeitadoras das individualidades e diferenças.