Matheus Henrique Dias Rodrigues, Fernanda Caroline Rotta Cristino Fioravante, José Bento Sterman Ferraz, Heidge Fukumasu, Helcileia Dias Santos, Leandro Lopes Nepomuceno, Jorge Ferreira
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As frequências alélicas e genotípicas foram determinadas utilizando o sistema de detecção TaqMan ™, no qual o primer e a sonda emitem diferentes sinais de fluorescência para cada alelo do polimorfismo. Com base nos resultados observou-se maior frequência do alelo A2 (65,62% - 105/160) que do alelo A1 (34,38% - 55/160), com frequência de genótipos A1A1 de 16,88% (27/160), de genótipos A1A2 de 35% (56/160), e de genótipos A2A2 de 48,12% (77/160). Encontrou-se para a mesorregião Ocidental uma frequência de 29,5% (29,5/100) para o alelo A1, e de 70,5% (70,5/100) para o alelo A2. Na mesorregião Oriental a frequência foi de 42,5% (25,5/60) para A1, e 57,5% (34,5/60) para A2. 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Frequências alélicas e genotípicas do gene da beta-caseína do leite em bovinos da raça Curraleiro Pé Duro criados no estado do Tocantins
Objetivo do presente estudo foi identificar as frequências alélicas e genotípicas para o gene beta caseína em relação aos alelos A1 e A2, em rebanhos Curraleiro Pé Duro (CPD) criados no Tocantins, Brasil. Foram selecionados rebanhos CPD criados no Estado do Tocantins, Brasil, totalizando 160 amostras, distribuídos em 09 municípios, pertencentes as mesorregiões ocidental e oriental do Estado. As amostras para dois marcadores das regiões polimórficas foram caracterizadas e confirmadas por PCR em tempo real, usando um sistema de detecção de sequências (Applied Biosystems). As frequências alélicas e genotípicas foram determinadas utilizando o sistema de detecção TaqMan ™, no qual o primer e a sonda emitem diferentes sinais de fluorescência para cada alelo do polimorfismo. Com base nos resultados observou-se maior frequência do alelo A2 (65,62% - 105/160) que do alelo A1 (34,38% - 55/160), com frequência de genótipos A1A1 de 16,88% (27/160), de genótipos A1A2 de 35% (56/160), e de genótipos A2A2 de 48,12% (77/160). Encontrou-se para a mesorregião Ocidental uma frequência de 29,5% (29,5/100) para o alelo A1, e de 70,5% (70,5/100) para o alelo A2. Na mesorregião Oriental a frequência foi de 42,5% (25,5/60) para A1, e 57,5% (34,5/60) para A2. No entanto, não foi possível associar maior frequência do alelo A2 com o nível de conservação do rebanho e o nível tecnológico e industrial das regiões estudadas.