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Este trabalho é fruto de discussões e aprendizados de duas pesquisadoras e de suas análises geográficas feministas. Tivemos como objetivo, discutir como a ciência geográfica, principalmente na área da saúde, necessita utilizar de metodologias feministas para compreender as iniquidades sociais, bem como os determinantes de saúdes, pois é a partir do olhar dessas teorias, como o conceito de interseccionalidade, que será passível de compreender as formas de opressão-dominação existentes na sociedade, pois é o alicerce do sistema patriarcal-capitalista-racista que determina desigualdades nos sujeitos sociais. Entendendo que para promovermos saúdes necessitamos dos feminismos, como luta, movimento social e metodologia, para que seja possível atingir o objetivo na busca de uma sociedade mais igualitária. Para isso, foram utilizados relatos orais, entrevistas e grupos focais realizadas pelas autoras nos trabalhos de monografia e dissertação de mestrado; o que contribui para a análise da interseccionalidades existentes entre as diferenças e semelhanças nas produções acadêmicas em que uma Geografia Feminista para a Saúde pode oferecer.