{"title":"国际象棋的治疗","authors":"L. P. D. Andrade, Vander Brusso da Silva","doi":"10.21575/25254782rmetg2020vol5n11017","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O jogo de xadrez, além de esporte e lazer, é um instrumento auxiliar para o desenvolvimento cognitivo e terapêutico. Nas escolas, a utilização do jogo de xadrez contribui para que crianças possam interagir e aprender de forma lúdica outras disciplinas, dentre elas a matemática. Como instrumento terapêutico, o jogo de xadrez chegou a hospitais psiquiátricos, consultórios psicopedagógicos e psicológicos, com resultados satisfatórios para pacientes, tais como, dependentes químicos, autistas, portadores de esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, dislexia, entre outros. Professores de xadrez tem formado grupos de idosos que buscam no jogo uma alternativa prazerosa de exercitar o raciocínio. A literatura a respeito do xadrez terapêutico tem crescido nos últimos anos, porém ainda é pouco conhecida dos profissionais que lidam com as atividades de estimulação cognitiva. O objetivo deste artigo é levantar e relatar casos em que o jogo de xadrez serve como instrumento de estimulação cognitiva e terapêutica, com o intuito de contribuir com a divulgação para profissionais da saúde sobre uma nova abordagem de reabilitação. Esta nova abordagem de utilização do jogo de xadrez expressa uma visão da sociedade que busca alternativas aos tratamentos tradicionais, inclusive, como prevenção de doenças neurodegenerativas, em virtude do envelhecimento crescente da população, desejosa em preservar suas habilidades cognitivas, além de criar novas possibilidades de interação social.","PeriodicalId":173396,"journal":{"name":"Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão (ISSN: 2525-4782)","volume":"116 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-05-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"XADREZ TERAPÊUTICO\",\"authors\":\"L. P. D. Andrade, Vander Brusso da Silva\",\"doi\":\"10.21575/25254782rmetg2020vol5n11017\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O jogo de xadrez, além de esporte e lazer, é um instrumento auxiliar para o desenvolvimento cognitivo e terapêutico. Nas escolas, a utilização do jogo de xadrez contribui para que crianças possam interagir e aprender de forma lúdica outras disciplinas, dentre elas a matemática. Como instrumento terapêutico, o jogo de xadrez chegou a hospitais psiquiátricos, consultórios psicopedagógicos e psicológicos, com resultados satisfatórios para pacientes, tais como, dependentes químicos, autistas, portadores de esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, dislexia, entre outros. Professores de xadrez tem formado grupos de idosos que buscam no jogo uma alternativa prazerosa de exercitar o raciocínio. A literatura a respeito do xadrez terapêutico tem crescido nos últimos anos, porém ainda é pouco conhecida dos profissionais que lidam com as atividades de estimulação cognitiva. O objetivo deste artigo é levantar e relatar casos em que o jogo de xadrez serve como instrumento de estimulação cognitiva e terapêutica, com o intuito de contribuir com a divulgação para profissionais da saúde sobre uma nova abordagem de reabilitação. Esta nova abordagem de utilização do jogo de xadrez expressa uma visão da sociedade que busca alternativas aos tratamentos tradicionais, inclusive, como prevenção de doenças neurodegenerativas, em virtude do envelhecimento crescente da população, desejosa em preservar suas habilidades cognitivas, além de criar novas possibilidades de interação social.\",\"PeriodicalId\":173396,\"journal\":{\"name\":\"Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão (ISSN: 2525-4782)\",\"volume\":\"116 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-05-14\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão (ISSN: 2525-4782)\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.21575/25254782rmetg2020vol5n11017\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão (ISSN: 2525-4782)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21575/25254782rmetg2020vol5n11017","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O jogo de xadrez, além de esporte e lazer, é um instrumento auxiliar para o desenvolvimento cognitivo e terapêutico. Nas escolas, a utilização do jogo de xadrez contribui para que crianças possam interagir e aprender de forma lúdica outras disciplinas, dentre elas a matemática. Como instrumento terapêutico, o jogo de xadrez chegou a hospitais psiquiátricos, consultórios psicopedagógicos e psicológicos, com resultados satisfatórios para pacientes, tais como, dependentes químicos, autistas, portadores de esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, dislexia, entre outros. Professores de xadrez tem formado grupos de idosos que buscam no jogo uma alternativa prazerosa de exercitar o raciocínio. A literatura a respeito do xadrez terapêutico tem crescido nos últimos anos, porém ainda é pouco conhecida dos profissionais que lidam com as atividades de estimulação cognitiva. O objetivo deste artigo é levantar e relatar casos em que o jogo de xadrez serve como instrumento de estimulação cognitiva e terapêutica, com o intuito de contribuir com a divulgação para profissionais da saúde sobre uma nova abordagem de reabilitação. Esta nova abordagem de utilização do jogo de xadrez expressa uma visão da sociedade que busca alternativas aos tratamentos tradicionais, inclusive, como prevenção de doenças neurodegenerativas, em virtude do envelhecimento crescente da população, desejosa em preservar suas habilidades cognitivas, além de criar novas possibilidades de interação social.