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CORPO E HABITUS: DAS NECESSIDADES DE INSURGÊNCIA DOS CORPOS NEGROS
O texto resulta de reflexões em torno dos conceitos de corpo e habitus, em diálogo com uma experiência vivenciada por duas mulheres negras atendidas por um motorista de aplicativos, na cidade de Salvador, quando saíram de uma restaurante sexta-feira à noite. Além de realizarmos discussões que confirmam que a nossa relação com o mundo é corpórea, levando em conta as percepções do motorista sobre as professoras negras, que determinou a interseccionalidade entre raça e classe, demonstramos também como a força do habitus amalgama distinções, sentidos e significados que inculcam maneiras de compreensão e explicações do mundo social.