E. Prates, Maria Luiza Sady Prates, Trycyane Rodrigues Bueno, Sandra Shimoda, Camilla Borges Lopes Souza
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Para a seleção dos estudos realizou-se um levantamento on-line dos artigos publicados nas bases de dados LILACS, MEDLINE e CINAHL, utilizando-se os descritores em inglês “cancer” “children” e “pain” para a busca destes termos no título, abstract ou corpo do artigo. Foram incluídas neste estudo todas as publicações disponíveis na biblioteca on-line filtrando os artigos publicados nas bases de dados no período de 2008 a 2016. Após a avaliação e seleção da amostra constituiu-se de 26 artigos. Dentre as escalas mais utilizadas pelos autores, destaca-se a EVA, por ser tratada como uma escala capaz de facilitar o entendimento em relação à intensidade de dor, além de apresentar fácil utilização. A maioria dos autores utilizaram escalas para mensurar a dor e obtiveram resultados positivos, alguns intercalaram uma escala a outra como forma de validar os resultados obtidos. Entretanto, alguns optaram por não as utilizar, trocando-as por métodos não convencionais, tais como questionários semiestruturados. Considera-se, portanto, que a enfermagem demonstrou grande importância no acompanhamento, bem como nas intervenções para o controle da dor nos pacientes em estudo.","PeriodicalId":118742,"journal":{"name":"Revista Eixos Tech","volume":"119 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-12-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Escalas de dor em pacientes oncológicos pediátricos: Uma revisão de literatura\",\"authors\":\"E. 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Escalas de dor em pacientes oncológicos pediátricos: Uma revisão de literatura
O câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais, no qual o diagnóstico exige o olhar cuidadoso e abrangente da equipe interdisciplinar, principalmente em relação às queixas álgicas. Embora o controle da dor seja um princípio básico para a qualidade de vida, em crianças o tratamento da dor é complexo. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever a atuação do enfermeiro na mensuração e controle da dor em pacientes oncológicos pediátricos através de um estudo bibliográfico. Para a seleção dos estudos realizou-se um levantamento on-line dos artigos publicados nas bases de dados LILACS, MEDLINE e CINAHL, utilizando-se os descritores em inglês “cancer” “children” e “pain” para a busca destes termos no título, abstract ou corpo do artigo. Foram incluídas neste estudo todas as publicações disponíveis na biblioteca on-line filtrando os artigos publicados nas bases de dados no período de 2008 a 2016. Após a avaliação e seleção da amostra constituiu-se de 26 artigos. Dentre as escalas mais utilizadas pelos autores, destaca-se a EVA, por ser tratada como uma escala capaz de facilitar o entendimento em relação à intensidade de dor, além de apresentar fácil utilização. A maioria dos autores utilizaram escalas para mensurar a dor e obtiveram resultados positivos, alguns intercalaram uma escala a outra como forma de validar os resultados obtidos. Entretanto, alguns optaram por não as utilizar, trocando-as por métodos não convencionais, tais como questionários semiestruturados. Considera-se, portanto, que a enfermagem demonstrou grande importância no acompanhamento, bem como nas intervenções para o controle da dor nos pacientes em estudo.