{"title":"漫威英雄的本质:武器是基石","authors":"Adriano Izhar Cansanção, D. Marques","doi":"10.18316/dialogo.v0i47.6968","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo expõe a apologia bélica realizada por 23 filmes de um estúdio de cinema. As personagens dominam ou se tornam armas. O aspecto bélico é evidenciado em um método de análise semiótica e a principal contribuição do estudo é aprofundar o significado atribuído às armas. Ator e objeto são unidos em um processo de essencialização para proteger a terra natal. A análise detecta um problema: a plateia interage com os ícones fílmicos sem perceber a ideologia das armas.","PeriodicalId":191945,"journal":{"name":"Diálogo","volume":"65 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-11-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A essência dos Heróis Marvel: as armas como pedra fundamental\",\"authors\":\"Adriano Izhar Cansanção, D. Marques\",\"doi\":\"10.18316/dialogo.v0i47.6968\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O artigo expõe a apologia bélica realizada por 23 filmes de um estúdio de cinema. As personagens dominam ou se tornam armas. O aspecto bélico é evidenciado em um método de análise semiótica e a principal contribuição do estudo é aprofundar o significado atribuído às armas. Ator e objeto são unidos em um processo de essencialização para proteger a terra natal. A análise detecta um problema: a plateia interage com os ícones fílmicos sem perceber a ideologia das armas.\",\"PeriodicalId\":191945,\"journal\":{\"name\":\"Diálogo\",\"volume\":\"65 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-11-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Diálogo\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i47.6968\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Diálogo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18316/dialogo.v0i47.6968","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A essência dos Heróis Marvel: as armas como pedra fundamental
O artigo expõe a apologia bélica realizada por 23 filmes de um estúdio de cinema. As personagens dominam ou se tornam armas. O aspecto bélico é evidenciado em um método de análise semiótica e a principal contribuição do estudo é aprofundar o significado atribuído às armas. Ator e objeto são unidos em um processo de essencialização para proteger a terra natal. A análise detecta um problema: a plateia interage com os ícones fílmicos sem perceber a ideologia das armas.