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O processo de construção da identidade nacional durante a instalação da República utilizou como uma de suas estratégias a afirmação de um discurso de origem comum para os habitantes locais, o que resultou na exaltação de um “tipo” marcado pela união de indígenas, negros e portugueses. O reconhecimento deste imaginário étnico foi apropriado de diferentes formas nos espaços periféricos da nação, nosso estudo se detém sobre uma das formas de apreensão desta discussão, mais especificamente sobre os escritos do paranaense Júlio Pernetta na revista O Cenáculo.