“Viva a word”项目作为一个遗忘空间:

Gílian Gardia Magalhães Brito, Antonio Oziêlton de Brito Sousa, Bruna Santos Silva, Claudiana Nogueira de Alencar
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摘要

在本文中,我们概述了ceara州立大学“Viva a word”推广计划下的“遗忘”视角,重点是促进推广、研究和教学之间的对话和整合的行动。从这个意义上说,我们的目标是展示程序实践如何表示将语言视为移动情节的新可能性(fabricio, 2006)。为此,我们以文化语用学为基础(ALENCAR, 2014;2015),被理解为一种无纪律的应用语言学方法(MOITA LOPES, 2006),因此从“遗忘”的可能性开始(fabricio, 2006)。这一观点有助于构建批判性语言研究的新方法,以一种更有活力和“有形”的方式转向真实主体的日常问题。因此,考虑到“Viva a Palavra”的行动是基于制图方法配置的,遵循正在进行的过程,我们理解这些行动建立了参与政治和伦理过程的研究(推广和教学)。,这样,你会在“desaprendizagem正是”,在学习模式,创造知识和学科在现代资本主义,为实践decolonizadoras(索萨QUIJANO GROSFOGUEL以外,2010,2010,2005,巴西2006 SOUSA) reexistência(2011)认识论decoloniais和说脏话。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
Programa “Viva a Palavra” como espaço de desaprendizagem:
No presente artigo, delineamos a perspectiva da “desaprendizagem” no âmbito do Programa de extensão “Viva a Palavra”, da Universidade Estadual do Ceará, com enfoque nas ações que promovem o diálogo e a integração entre extensão, pesquisa e ensino. Nesse sentido, objetivamos mostrar como as práticas do Programa denotam novas possibilidades de tratar a linguagem, como uma trama movente (FABRÍCIO, 2006). Para tal, tomamos como base a Pragmática Cultural (ALENCAR, 2014; 2015), entendida como um modo de fazer Linguística Aplicada Indisciplinar (MOITA LOPES, 2006) partindo, assim, da possibilidade de uma “desaprendizagem” (FABRÍCIO, 2006). Essa perspectiva tem contribuído para a construção de novas abordagens para os estudos críticos da linguagem ao nos voltarmos de modo mais dinâmico e “palpável” para as problemáticas cotidianas de sujeitos reais. Assim, considerando que as ações do “Viva a Palavra” se configuram com base no método cartográfico, que acompanha processos em curso, entendemos que essas ações constroem pesquisa (extensão e ensino) participante em um processo político e ético. Concluímos, dessa forma, que a “desaprendizagem” consiste, justamente, em aprender outros modos de gerar conhecimento com e para os sujeitos no mundo moderno capitalista, fortalecendo práticas decolonizadoras (SOUSA E MENEZES, 2010, GROSFOGUEL, 2010, QUIJANO, 2005, FREIRE, 2006) de reexistência (SOUSA, 2011) na e pela linguagem, ao produzir epistemologias decoloniais.
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