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Paulo Freire concebe a leitura como um ato de transgressão e prática de autonomia para a formação do pensamento crítico, que se desenvolve na relação dialógica entre leitura do mundo e leitura da palavra escrita. O presente artigo defende o papel da literatura como espaço capaz de mobilizar um campo completo de saberes e um efetivo instrumento de inovação social, à medida que contribui para o exercício da alteridade e da diversidade. Como a palavra poética, formada por um sistema específico de linguagem, que leva em conta a vivência do leitor, deve ser apresentada na sala de aula?