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Este artigo discorre sobre a educação escolar quilombola, comenta o processo de sua formação, características e paralelismo com a educação das relações étnico-raciais. Descreve sua importância no cenário da educação brasileira por ter como meta romper o silenciamento imposto aos quilombolas e ao mesmo tempo abrir espaços de diálogo com a emancipação iluminista, política e humana. A fim de dar efetividade a este desiderato, servimo-nos do método crítico-dialético que enxerga a situação contemporânea dos quilombolas articulada com o seu passado histórico e condicionada pelas movimentações socioeconômicas prevalecentes. Sua força emancipadora fica por conta da prática professoral.