{"title":"道德、个性、资本主义与道德压抑:","authors":"V. Sartori","doi":"10.22409/rcj.v10i25.52151","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Analisaremos o tratamento de Pachukanis da moral como uma forma especificamente capitalista; depois, explicitaremos como que trazer Kant a um plano central, faz com que o autor desconsidere aspectos essenciais para a ética burguesa, de Hegel, por exemplo. Com isto, e diante de um procedimento que toma a individualidade essencialmente como máscaras de relações sociais, a solução pachukaniana para a supressão da moral aparece de modo problemático, com a fusão do “eu” no coletivo.","PeriodicalId":122116,"journal":{"name":"Revista Culturas Jurídicas","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-06-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"MORAL, INDIVIDUALIDADE, CAPITALISMO E SUPRESSÃO DA MORAL:\",\"authors\":\"V. Sartori\",\"doi\":\"10.22409/rcj.v10i25.52151\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Analisaremos o tratamento de Pachukanis da moral como uma forma especificamente capitalista; depois, explicitaremos como que trazer Kant a um plano central, faz com que o autor desconsidere aspectos essenciais para a ética burguesa, de Hegel, por exemplo. Com isto, e diante de um procedimento que toma a individualidade essencialmente como máscaras de relações sociais, a solução pachukaniana para a supressão da moral aparece de modo problemático, com a fusão do “eu” no coletivo.\",\"PeriodicalId\":122116,\"journal\":{\"name\":\"Revista Culturas Jurídicas\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-06-27\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Culturas Jurídicas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22409/rcj.v10i25.52151\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Culturas Jurídicas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22409/rcj.v10i25.52151","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
MORAL, INDIVIDUALIDADE, CAPITALISMO E SUPRESSÃO DA MORAL:
Analisaremos o tratamento de Pachukanis da moral como uma forma especificamente capitalista; depois, explicitaremos como que trazer Kant a um plano central, faz com que o autor desconsidere aspectos essenciais para a ética burguesa, de Hegel, por exemplo. Com isto, e diante de um procedimento que toma a individualidade essencialmente como máscaras de relações sociais, a solução pachukaniana para a supressão da moral aparece de modo problemático, com a fusão do “eu” no coletivo.