Un peu de bois et d’acier: Dasein, Ma e Imagem-Texto: linguagem visual e as significações efêmeras do cotidiano

A nona arte tem conquistado cada vez mais espaço e importância entre o público em geral e a crítica literária, muito por conta de sua linguagem que mescla o textual ao visual, expandindo as formas de expressão de ações e situações em seus quadros imagéticos. Na obra Un eu de bois et d’acier de Christophe Chabouté os recortes imagéticos, em quadros sequenciados trazem consigo a espacialidade servida como plataforma e inspiração, em sua totalidade e singelos detalhes amiúde perpassados por nossa apressada existência. Neste artigo teremos com fins de fomentar um auxílio argumentativo e analítico, utilizar-se-ão os conceitos de Dasein, Ma e Imagem-Texto na obra de Chabouté, explorando as maneiras pelas quais as significações da existência em seu cotidiano são projetadas nos quadros visuais do autor e sua obra.