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A METAFÍSICA ESTATAL EM DECOMPOSIÇÃO: UMA APRESENTAÇÃO DE NOVOS ESTUDOS EM ANTROPOLOGIA DO ESTAD
Gestado no alvorecer de clássicas incursões etnográfcas protagonizadas por nomes como Evans-Pritchard (1940), Max Gluckman (1963) e Pierre Clastres (1974), o campo do que hoje denominamos “Antropologia do Estado” divide sua conformação inicial com os estudos sobre sistemas políticos em sociedades tradicionais, notadamente os realizados por pesquisadores europeus em África e América do Sul. Nestas experiências, o fenômeno estatal aparece como parte de uma reflexão a respeito do grau de presença, formação ou conjuração do poder centralizado em sociedades sem Estado.