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Órteses para membro superior: prática clínica e evidências científicas
Nas doenças reumatológicas é comum encontrarmos uma articulação instável, com processos inflamatórios, sinovites e tenossinovites, destruição articular e periarticular, além do desequilíbrio articular causado pelas forças de ação das musculaturas intrínseca e extrínseca. Todas estas características agindo na articulação geram um processo de deformidade, que por sua vez leva à incapacidade funcional.
A equipe de profissionais que acompanha o paciente deve proporcionar-lhe melhor qualidade de vida, evitando ao máximo que não chegue a ter a vida interrompida no aspecto profissional, social e de lazer por conta de limitações funcionais causadas pelas deformidades que acometem com frequência estas doenças. Uma das ferramentas utilizadas para prevenir, amenizar ou reverter tais limitações e incapacidades são as órteses.
Órteses são dispositivos que auxiliam na biomecânica de um segmento corporal, utilizadas na reabilitação de doenças neurológicas, ortopédicas e reumatológicas com o objetivo de promover autonomia por meio de um posicionamento adequado do segmento e de manter a integridade osteoarticular. O uso de uma órtese de membro superior pode ser intermitente, contínuo por um tempo determinado ou permanente por um tempo indeterminado, dependendo da etiologia e da incapacidade.