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Ensino remoto e formação continuada em serviço na pós-graduação stricto sensu
No ensino de todos os níveis, a pandemia de COVID-19 se tornou um divisor de águas entre o que se pensava e como se atuava antes dela, e o que se seguiu ao seu surgimento. Acompanhamos, desde 2018, uma formação continuada em serviço para professores da pós-graduação stricto sensu. Essa formação objetiva habilitar os professores à concepção de desenhos de cursos híbridos e multimodais que levem em consideração a presença das tecnologias digitais. Neste artigo, acompanhamos a trajetória de Marina, uma engenheira que integra esse grupo de formação. Nosso objetivo é discutir as aprendizagens que a participante revela ter construído desde o início de sua participação na proposta formativa e refletir sobre a necessidade da concepção de cursos de formação continuada que proponham possibilidades de apropriação das tecnologias digitais também para professores da stricto sensu. O isolamento a que fomos submetidos devido à pandemia nos revela a necessidade da existência e criação de espaços de aprendizagem e colaboração no local de trabalho do professor, a exemplo das comunidades de prática, que permitam a troca de aprendizagens entre os pares a partir da experienciação e apropriação das tecnologias digitais no e para o local de trabalho. É nesses espaços que eles se ressignificam e desenvolvem agência.