Ana Lucia Zocchio, Darclete Teresinha Malerbo de Souza, Rose Maria Duda, Maria Aparecida Bovério
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De acordo com a literatura, 2% das abelhas selvagens do planeta, são responsáveis por 80% das culturas mundiais. São espécies sensíveis e que são indicadores de saúde do Ecossistema, pois apresentam menos tolerância às alterações climáticas. Compreende-se que sua extinção destruirá o Ecossistema, pois grande parte dos animais herbívoros, insetos e pássaros dependem da polinização para sua existência. A polinização é importante porque promove a reprodução das plantas, que por sua vez, produzem sementes e frutos com melhor qualidade, o que torna a base de toda cadeia alimentar. Portanto, o objetivo desse trabalho é apresentar a importância das abelhas nativas sem ferrão ou silvestres para a preservação do Ecossistema, e, diante dessas considerações, estimular o plantio de mudas que favorecem a criação das abelhas nativas sem ferrão Tetragonisca angustula, Jataí, na Fatec de Jaboticabal, SP e demais comunidades com o plantio de espécies que atraiam essas abelhas e que florescem em diversas épocas do ano como o Amor Agarradinho ou miguê (Antigonom leptopus), Calabura (Muntingia calabura), Astrapeia rosa (Dombeya wallichii), Pitanga (Eugenia uniflora), Maracujá amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) e Falsa mirra ou incenso (Tetradenia riparia) contribuirá para a alimentação e manutenção das abelhas nativas no decorrer do ano, e consequentemente ressaltará a sua importância para a polinização. Concluiu-se que o jardim amigável pode proporcionar às abelhas sem ferrão o alimento proveniente das variadas espécies que floresçam o ano todo.