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Filopoética do educar: Reflexões a partir das filosofias africano-brasileiras
O artigo Filopoética do educar: reflexões a partir das filosofias africano-brasileiras busca problematizar a ausência ou a tentativa de combate de outras imaginações na produção da filosofia da educação brasileira. A partir dessa afirmação, se lança a seguinte questão: como a filosofia pode contribuir para o debate acerca da superação do racismo? O imaginário social brasileiro expressa-se, em sua maioria, de maneira institucional, a partir das perspectivas indo-europeias e mais recentemente estadunidenses. A filopoética, neste trabalho, tem o sentido de se reconectar com o desejo do mundo, de entrelaçar em extensão, não em profundidade, de ser com o outro, de criar caminhos. O percurso da filopoética dá-se em relacionar as filosofias africanas com a poética da relação, no intuito de disputar o imaginário, de traçar itinerários, rotas na reconexão no cenário da filosofia educação.